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O QUE PODE DIFICULTAR A REALIZAÇÃO DO ECOCARDIOGRAMA FETAL?

Nós que realizamos exames de imagem nos deparamos muitas vezes com obstáculos que podem dificultar (e até mesmo impossibilitar) nossa precisão em avaliar as estruturas que precisamos.

Em relação ao ecocardiograma fetal, temos alguns fatores que devem ser levados em conta e que podem prejudicar o exame. Claro que alguns deles conseguimos driblar, outros não (e aí temos que fazer nosso melhor para tentar contornar a situação e chegar ao diagnóstico).

São elas:

– Idade gestacional avançada (após 28 semanas, progressivamente. Quanto mais próximo ao termo, mais difícil a avaliação)
– IMC materno elevado (quanto maior, mais difícil)
– Oligo e polidrâmnio (pouco líquido propaga menos o ultrassom e muito liquido afasta o bebê da parede abdominal)
– Cicatrizes abdominais maternas (principalmente abdominoplastias e cicatrizes mais extensas pelo grau de fibrose que também interfere na propagação do ultrassom)
– Dorso anterior (quando o bebê “dá as costas” pra gente)

Cada paciente será avaliada da melhor forma pelo médico examinador. Um bom ecocardiografista fetal lançará mão de várias medidas para conseguir o seu objetivo: FAZER o diagnóstico!

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