
SERVIÇOS
Todos os nossos exames são complementados, sem custo adicional, por imagens 3D quando as condições maternas e fetais são favoráveis.
A ultrassonografia obstétrica de 1º trimestre é realizada preferencialmente após 7 semanas de gestação e até 11 semanas.
O seu objetivo é datar a gestação (conferir a idade gestacional), avaliar se a gestação é única ou gemelar, determinar a viabilidade embrionária e buscar sinais de mau prognóstico evolutivo.
Esta avaliação é realizada pela via endovaginal para reduzir os erros de cálculo da idade, tendo em vista as medidas milimétricas neste período gestacional.
O seu objetivo é datar a gestação (conferir a idade gestacional), avaliar se a gestação é única ou gemelar, determinar a viabilidade embrionária e buscar sinais de mau prognóstico evolutivo.
Esta avaliação é realizada pela via endovaginal para reduzir os erros de cálculo da idade, tendo em vista as medidas milimétricas neste período gestacional.
Ultrassonografia Obstétrica Endovaginal de 1º Trimeste

Ecocardiograma fetal

O ecocardiograma fetal é um exame realizado através de equipamento de ultrassom, especialmente ajustado para aquisição das melhores imagens do coração do bebê. Não utiliza nenhum tipo de radiação, não é invasivo e não oferece nenhum tipo de risco para a mãe ou para o feto.
Pode ser realizado a partir do segundo trimestre de gestação (aqui na Materna fazemos a partir de 13 semanas em casos selecionados como alterações no morfológico de primeiro trimestre, arritmias fetais, suspeita de alteração cromossômica e filho anterior cardiopata – o chamado ecocardiograma fetal precoce). Quando o exame é realizado antes das 18 semanas, deverá ser repetido oportunamente ao longo da gestação, para reavaliação anatômica e funcional.
Na rotina, deve ser realizado entre 24 e 28 semanas. Idealmente deve ser feito por toda gestante, visto que a cardiopatia é a alteração fetal mais comum (a cada 100 nascimentos, um bebê será cardiopata) e que esse diagnóstico frequentemente passa como normal por ultrassons convencionais (morfológicos e obstétricos) realizados ao longo da gestação. Soma-se o fato de que em torno de 90% das crianças nascidas cardiopatas vem de mães de risco habitual, ou seja, saudáveis, sem ter nenhum problema de saúde durante a gestação.
Durante o exame é colocado gel no abdome materno e a sonda percorre a superfície da pele em busca das imagens. Ao final do estudo, caso algum diagnóstico seja encontrado, iremos sinalizar e disponibilizar a consulta de aconselhamento do casal a respeito do filho cardiopata, momento onde sentaremos juntos e traçaremos todo um plano que será desenvolvido ao longo da gestação, no nascimento e após o nascimento. Em caso de cardiopatia entraremos em contato com seu obstetra e toda a orientação em relação ao acompanhamento e conduta (via de parto, tempo de nascimento) será disponibilizada. Caso seja necessário alguma intervenção fetal, essa também será orientada.
Nosso objetivo é, diante de um bebê cardiopata, propiciar todos os recursos disponíveis para que seja tratado em tempo adequado (antes, durante e após o nascimento).
Pode ser realizado a partir do segundo trimestre de gestação (aqui na Materna fazemos a partir de 13 semanas em casos selecionados como alterações no morfológico de primeiro trimestre, arritmias fetais, suspeita de alteração cromossômica e filho anterior cardiopata – o chamado ecocardiograma fetal precoce). Quando o exame é realizado antes das 18 semanas, deverá ser repetido oportunamente ao longo da gestação, para reavaliação anatômica e funcional.
Na rotina, deve ser realizado entre 24 e 28 semanas. Idealmente deve ser feito por toda gestante, visto que a cardiopatia é a alteração fetal mais comum (a cada 100 nascimentos, um bebê será cardiopata) e que esse diagnóstico frequentemente passa como normal por ultrassons convencionais (morfológicos e obstétricos) realizados ao longo da gestação. Soma-se o fato de que em torno de 90% das crianças nascidas cardiopatas vem de mães de risco habitual, ou seja, saudáveis, sem ter nenhum problema de saúde durante a gestação.
Durante o exame é colocado gel no abdome materno e a sonda percorre a superfície da pele em busca das imagens. Ao final do estudo, caso algum diagnóstico seja encontrado, iremos sinalizar e disponibilizar a consulta de aconselhamento do casal a respeito do filho cardiopata, momento onde sentaremos juntos e traçaremos todo um plano que será desenvolvido ao longo da gestação, no nascimento e após o nascimento. Em caso de cardiopatia entraremos em contato com seu obstetra e toda a orientação em relação ao acompanhamento e conduta (via de parto, tempo de nascimento) será disponibilizada. Caso seja necessário alguma intervenção fetal, essa também será orientada.
Nosso objetivo é, diante de um bebê cardiopata, propiciar todos os recursos disponíveis para que seja tratado em tempo adequado (antes, durante e após o nascimento).
A partir de 16 semanas, a ultrassonografia obstétrica pela via abdomial tem o intuito de confirmar o sexo fetal através da identificação da genitália externa e realizar uma avaliação precoce pré-morfológico, antecipando muitos achados do morfológico de 2º trimestre.
Ultrassonografia Obstétrica, 16 semanas

Ultrassonografia Morfológica de 2º Trimestre

Exame realizado preferencialmente entre 22 e 24 semanas, ou antes em casos selecionados.
O objetivo é rastrear malformações fetais e marcadores de alterações cromossômicas, como Osso nasal, Prega nucal, Percentil do peso fetal, Comprimento dos ossos fetais, entre outros.
Além disso, reavaliamos o risco para pré-eclâmpsia que já havia sido calculado no 1º trimestre e medimos o colo uterino pela via endovaginal para avaliar risco de parto prematuro.
Na MATERNA realizamos sempre p exame completo, incluindo Doppler (cálculo de risco de pré-eclâmpsia) e endovaginal (avaliação do risco de parto prematuro).
O objetivo é rastrear malformações fetais e marcadores de alterações cromossômicas, como Osso nasal, Prega nucal, Percentil do peso fetal, Comprimento dos ossos fetais, entre outros.
Além disso, reavaliamos o risco para pré-eclâmpsia que já havia sido calculado no 1º trimestre e medimos o colo uterino pela via endovaginal para avaliar risco de parto prematuro.
Na MATERNA realizamos sempre p exame completo, incluindo Doppler (cálculo de risco de pré-eclâmpsia) e endovaginal (avaliação do risco de parto prematuro).
A atuação do cardiologista pediátrico é muito ampla. Fazemos acompanhamento dos bebês que nasceram com cardiopatia, orientando controle clínico com medicamentos e sinalizando e encaminhando no melhor momento cirúrgico caso seja necessário.
Avaliamos sopros cardíacos, suspeitas de arritmias, fazemos avaliação cardiovascular pré operatória (antes de procedimentos cirúrgicos), avaliação pré atividade física (crianças que irão iniciar a prática esportiva), realizamos o eletrocardiograma durante a consulta e fazemos toda a parte de prevenção e tratamento de dislipidemias e obesidade.
A avaliação cardiovascular na infância é a chave para um desenvolvimento saudável, para o estímulo de bons hábitos (atividade física e boa alimentação) e para a tranquilidade dos pais que o coração dos filhos está sendo bem cuidado!
Avaliamos sopros cardíacos, suspeitas de arritmias, fazemos avaliação cardiovascular pré operatória (antes de procedimentos cirúrgicos), avaliação pré atividade física (crianças que irão iniciar a prática esportiva), realizamos o eletrocardiograma durante a consulta e fazemos toda a parte de prevenção e tratamento de dislipidemias e obesidade.
A avaliação cardiovascular na infância é a chave para um desenvolvimento saudável, para o estímulo de bons hábitos (atividade física e boa alimentação) e para a tranquilidade dos pais que o coração dos filhos está sendo bem cuidado!
Consulta de cardiologia pediátrica

Eletrocardiograma

O eletrocardiograma (ECG) é um exame realizado através da colocação de eletrodos na porção precordial da criança (no tórax). Não é invasivo e fornece informações importantes a respeito do coração. É utilizado frequentemente como complemento ao exame físico e a história da criança, e muito pedido como parte do pré operatório.
Na Materna, realizamos o exame durante a consulta de cardiologia pediátrica sempre que necessário. Um exame rápido e muito seguro para complementar a conduta e oferecer o melhor tratamento para seu filho!
Na Materna, realizamos o exame durante a consulta de cardiologia pediátrica sempre que necessário. Um exame rápido e muito seguro para complementar a conduta e oferecer o melhor tratamento para seu filho!
Ao final do ecocardiograma fetal, caso algum diagnóstico seja encontrado, iremos sinalizar e disponibilizar a consulta de aconselhamento do casal a respeito do filho cardiopata.
É um momento muito importante onde toda a cardiopatia será explicada e entendida pelos pais. A cardiopatia sempre traz alguns estigmas e é natural que as pessoas sintam muito medo e insegurança frente a um diagnóstico. Essa será a primeira oportunidade onde sentaremos juntos e traçaremos todo um plano que será desenvolvido ao longo da gestação, no nascimento e após o nascimento.
Entraremos em contato também com a equipe de obstetrícia responsável pelo seguimento de pré-natal e faremos toda a orientação relacionada ao acompanhamento e conduta (via de parto, tempo de nascimento) será disponibilizada. Caso seja necessário alguma intervenção fetal, essa também será orientada. Nosso objetivo é, diante de um bebê cardiopata, propiciar todos os recursos disponíveis para que seja tratado em tempo adequado (antes, durante e após o nascimento).
É um momento muito importante onde toda a cardiopatia será explicada e entendida pelos pais. A cardiopatia sempre traz alguns estigmas e é natural que as pessoas sintam muito medo e insegurança frente a um diagnóstico. Essa será a primeira oportunidade onde sentaremos juntos e traçaremos todo um plano que será desenvolvido ao longo da gestação, no nascimento e após o nascimento.
Entraremos em contato também com a equipe de obstetrícia responsável pelo seguimento de pré-natal e faremos toda a orientação relacionada ao acompanhamento e conduta (via de parto, tempo de nascimento) será disponibilizada. Caso seja necessário alguma intervenção fetal, essa também será orientada. Nosso objetivo é, diante de um bebê cardiopata, propiciar todos os recursos disponíveis para que seja tratado em tempo adequado (antes, durante e após o nascimento).
Consulta de aconselhamento de casal com filho cardiopata

Ecocardiograma pediátrico

O ecocardiograma pediátrico é um exame não invasivo, realizado através de equipamento próprio com tecnologia também baseada em ultrassom, onde estudaremos com detalhes a anatomia do coração das crianças já nascidas.
O Doppler e as medidas ao modo bidimensional das estruturas, bem como avaliação de função, fazem parte do que avaliamos durante o exame. Não utiliza radiação, não é um método invasivo e fornece informações preciosas que norteiam o tratamento e o acompanhamento das crianças, cardiopatas ou não, pelo cardiologista pediátrico.
O exame não tem nenhuma contra indicação e poderá ser solicitado pelo pediatra ou pelo próprio cardiologista.
O Doppler e as medidas ao modo bidimensional das estruturas, bem como avaliação de função, fazem parte do que avaliamos durante o exame. Não utiliza radiação, não é um método invasivo e fornece informações preciosas que norteiam o tratamento e o acompanhamento das crianças, cardiopatas ou não, pelo cardiologista pediátrico.
O exame não tem nenhuma contra indicação e poderá ser solicitado pelo pediatra ou pelo próprio cardiologista.
Exame realizado entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias, preferencialmente na 12ª semana.
Tem por finalidade avaliar o risco de alterações cromossômicas fetais, através da busca de marcadores específicos para a idade gestacional, como a Translucência nucal (TN), Osso nasal, Ducto venoso, entre outros.
Além disso, faz parte desde exame o cálculo de risco de pré-eclâmpsia materna (Doppler), importante causa me morbi-mortalidade, que pode ter seu risco reduzido drasticamente quando identificado no 1º trimestre.
Na MATERNA realizamos sempre p exame completo, incluindo os cálculos risco de alterações cromossômicas e de pré-eclâmpsia.
Tem por finalidade avaliar o risco de alterações cromossômicas fetais, através da busca de marcadores específicos para a idade gestacional, como a Translucência nucal (TN), Osso nasal, Ducto venoso, entre outros.
Além disso, faz parte desde exame o cálculo de risco de pré-eclâmpsia materna (Doppler), importante causa me morbi-mortalidade, que pode ter seu risco reduzido drasticamente quando identificado no 1º trimestre.
Na MATERNA realizamos sempre p exame completo, incluindo os cálculos risco de alterações cromossômicas e de pré-eclâmpsia.
Ultrassonografia Morfológica de 1º Trimestre

Ultrassonografia Obstétrica com Doppler

Exame realizado em qualquer idade gestacional solicitada pelo obstetra, mas preferencialmente no 3º trimestre, após 28 semanas, para avaliar o crescimento e bem-estar fetal. Inclui Doppler materno: IP médio das artérias uterinas; e Doppler fetal: Artéria cerebral média, Artéria umbilical e Relação cérebro-placentária.
Realizado no 3º trimestre, após 28 semanas, avalia o bem-estar fetal através de 4 parâmetros ultrassonográficos: Movimentos fetais, Movimentos respiratórios, Tônus fetal e Maior bolsão de líquido amniótico. Cada parâmetro é avaliado e pontuado para obster-se uma “nota” ao final do exame.
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM PERFIL BIOFÍSICO FETAL - PBF
